Transparências
A transparência do cristal me encanta
A transparência da alma me alivia
A transparência dos olhos me assusta
Ainda que a boca não pronuncie, os olhos gritam.
Ainda que os ouvidos não ouçam, os olhos confessam.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Janelas na calçada
Como eram bonitas de se ver
As janelas na calçada
Logo ali, de cara pra rua...
Quem esta do lado de dentro,
Se ouvia uma voz conhecida,
Logo saia pra prozear
E quem passava pela janela
Sempre se fazia por ouvir...
-Bom dia!
-Boa tarde!
-Oh de casa??
Hoje fechamos nossas janelas com muros e
Cercas cada vez mais altas.
Não nos interessa ver quem passa...
Não nos interessa saber como anda a vizinhança...todos temos problemas demais...
Talvez, porque tenhamos amigos de menos..
Como eram bonitas de se ver
As janelas na calçada
Logo ali, de cara pra rua...
Quem esta do lado de dentro,
Se ouvia uma voz conhecida,
Logo saia pra prozear
E quem passava pela janela
Sempre se fazia por ouvir...
-Bom dia!
-Boa tarde!
-Oh de casa??
Hoje fechamos nossas janelas com muros e
Cercas cada vez mais altas.
Não nos interessa ver quem passa...
Não nos interessa saber como anda a vizinhança...todos temos problemas demais...
Talvez, porque tenhamos amigos de menos..
sábado, 15 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Janelas
Janelas
Quando o Sol se põe e ilumina a Lua,
Fecho as janelas e abro a porta da alma,
Liberto os meus sonhos, e às vezes alguns fantasmas.
Quanto dura este momento? ainda não sei.
Às vezes alguns minutos, outras vezes algumas horas,
Outras vezes uma noite inteira
Quando o Sol desperta e novamente a Lua embranquecida
Esconde-se na imensidão do céu
Recolho todos os meus sonhos, esqueço os meus fantasmas.
E fico esperando a hora em que suavemente
Abrirei uma vez mais a porta
E darei passagem aos velhos e novos sonhos
Em que minha alma livre passeia.
Quando o Sol se põe e ilumina a Lua,
Fecho as janelas e abro a porta da alma,
Liberto os meus sonhos, e às vezes alguns fantasmas.
Quanto dura este momento? ainda não sei.
Às vezes alguns minutos, outras vezes algumas horas,
Outras vezes uma noite inteira
Quando o Sol desperta e novamente a Lua embranquecida
Esconde-se na imensidão do céu
Recolho todos os meus sonhos, esqueço os meus fantasmas.
E fico esperando a hora em que suavemente
Abrirei uma vez mais a porta
E darei passagem aos velhos e novos sonhos
Em que minha alma livre passeia.
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